Estria
As Estrias caracterizam-se por afecções dermatológicas, em sua grande maioria desagradáveis do ponto de vista estético. São lesões atróficas lineares paralelas, em geral obedecendo a linha de ciclagem da pele. Inicialmente são vermelhas arroxeadas, para mais tarde se tornarem esbranquiçadas. Surgem com maior freqüência na puberdade, e sobre tudo no sexo feminino. Podem ocorrer em pessoas com obesidade grave, no período gestacional e nos estados infecciosos. Pode estar relacionada ainda a algum comprometimento hormonal caracterizado pelo aumento de glicorticóides, podendo ser evidenciado, por exemplo na síndrome de Cushing (desordem endócrinas causadas por níveis elevados de cortisol no sangue) gerais ou locais.
Podem ocorrer ainda com o uso tópico ou sistémico de esteróides, em tumores suprorrenais, em atividade fisíca vigoroso onde haja aumento excessivo de massa muscular, no crescimento intenso e rápido na adolescência etc.
Quando surge a estria apresenta uma inflamação dermal e vasos capilares dilatados marcam sua apresentação inicial, aparecem ligeiramente rosadas. Ficam mais escuras com o tempo, apresentando um aspecto roxo averamelhado. Posteriormente, após anos instauradas, as estrias assumem caracterstica brancos-nascaradas, aparecendo-se hipopigmentadas e fibróticas.
Topograficamente, os locais de maior incidência de estrias são abdome, Gluteos, mamas, flancos, quadril e região sacrolombar.
Patologicamente no inicio há um processo inflamatório, as vezes, intenso, monuclear e com predominancia perivascular, podendo ainda haver edema na derme. As alterações podem se estender por até 3cm além da borda da estria: ocorre elastólise e desgranulação de mastócitos, seguido de fluidos de macrófagos em torno das fibras elásticas fragmentadas.
Essa afecção é semelhante a uma cicatriz, entretanto por meio do microscópio eletrônico, verificamos que os fibroblastos estão praticamente destruidos de organelas de síntese( complexo de golgi e reticulo endoplasmatico rugoso), enquanto nas cicatrizes estão bem desenvolvidas. Nessa fase tardia, também foi revelada a ocorrência de uma neoformação fibrilar de fibras colágenas e, sobretudo, de fibras elásticas.
Os fibroblastos possuem baixa capacidade de replicação na pele estriada, mas esta situação pode ser em respostas aos tratamentos específicos estéticos.
Todos os tratamentos voltados para estria tem como finalidade lesionar o tecido causando hiperemia e edema.
Esses sinais são motivados por substãncias locais liberadas pela a lesão, responsável pelo aumento do calibre e da permeabilidade dos vasos. Toda a região tratado é preenchida por um exudado inflamatório compostoss de leucócitos, eritrócitos, proteinas plasmátticas e fáscias de fibrina. O processo de epitelização inicia-se, simultaneamente, obrigando as celulas epedérmicas a penetrarem no interior das fendas formadas pelo rompimento das fibras elásticas da derme.
A medida que progride a inflamação e a epitelização, os fibroblastos surgem na profundidade da lesão e se produz paralelamente uma proliferação rápida de capilares por gemação das venulas existentes, que, conforme avançam ativam as areas lesionadas destruindo a rede de fibrinas. Os fibroblastos cumprem então funções sintetizadoras.
As estria podem ser evitadas, com exceção de casos de hereditariedade das seguintes formas:
Existem uma série de procedimentos, desde as terapias combinadas até os tratamentos que utilizam tecnologias associadas como a Radiofrequênica.
Para se definir o melhor tratamento, é necessário que o paciente se submeta a uma avaliação. Agende já a sua: 2297-1131 – 4106-5797
Quando surge a estria apresenta uma inflamação dermal e vasos capilares dilatados marcam sua apresentação inicial, aparecem ligeiramente rosadas. Ficam mais escuras com o tempo, apresentando um aspecto roxo averamelhado. Posteriormente, após anos instauradas, as estrias assumem caracterstica brancos-nascaradas, aparecendo-se hipopigmentadas e fibróticas.
Topograficamente, os locais de maior incidência de estrias são abdome, Gluteos, mamas, flancos, quadril e região sacrolombar.
Patologicamente no inicio há um processo inflamatório, as vezes, intenso, monuclear e com predominancia perivascular, podendo ainda haver edema na derme. As alterações podem se estender por até 3cm além da borda da estria: ocorre elastólise e desgranulação de mastócitos, seguido de fluidos de macrófagos em torno das fibras elásticas fragmentadas.
Essa afecção é semelhante a uma cicatriz, entretanto por meio do microscópio eletrônico, verificamos que os fibroblastos estão praticamente destruidos de organelas de síntese( complexo de golgi e reticulo endoplasmatico rugoso), enquanto nas cicatrizes estão bem desenvolvidas. Nessa fase tardia, também foi revelada a ocorrência de uma neoformação fibrilar de fibras colágenas e, sobretudo, de fibras elásticas.
Os fibroblastos possuem baixa capacidade de replicação na pele estriada, mas esta situação pode ser em respostas aos tratamentos específicos estéticos.
Todos os tratamentos voltados para estria tem como finalidade lesionar o tecido causando hiperemia e edema.
Esses sinais são motivados por substãncias locais liberadas pela a lesão, responsável pelo aumento do calibre e da permeabilidade dos vasos. Toda a região tratado é preenchida por um exudado inflamatório compostoss de leucócitos, eritrócitos, proteinas plasmátticas e fáscias de fibrina. O processo de epitelização inicia-se, simultaneamente, obrigando as celulas epedérmicas a penetrarem no interior das fendas formadas pelo rompimento das fibras elásticas da derme.
A medida que progride a inflamação e a epitelização, os fibroblastos surgem na profundidade da lesão e se produz paralelamente uma proliferação rápida de capilares por gemação das venulas existentes, que, conforme avançam ativam as areas lesionadas destruindo a rede de fibrinas. Os fibroblastos cumprem então funções sintetizadoras.
As estria podem ser evitadas, com exceção de casos de hereditariedade das seguintes formas:
- Hidaratar e nutrir a pele garantindo sua elasticidade e impedirndo futuras rupturas da fibras elásticas da derme.
- Não usar roupas apertadas
- Praticars exercícios regularmente
- Durante a gravidez tomar sol regulamente e hitratar a pele diariamente
- Evitar perda ou ganho de peso excessivo rapidamente
- Alimentação balanceada
Existem uma série de procedimentos, desde as terapias combinadas até os tratamentos que utilizam tecnologias associadas como a Radiofrequênica.
Para se definir o melhor tratamento, é necessário que o paciente se submeta a uma avaliação. Agende já a sua: 2297-1131 – 4106-5797
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Lipocavitação, a lipo sem cirurgia!
Através da tecnologia de ultra sons convergentes consegue-se atingir o efeito cavitacional que destrói a gordura através do rompimento das membranas dos adipócitos com implosão dos mesmos e libertação na corrente de digliceridos que vão ser eliminados pelo organismo através das suas vias normais de excreção, nomeadamente urina e fezes.O que é a Cavitação?
A Cavitação é um fenómeno físico que se manifesta num líquido como resultado de uma variação de pressão provocada por uma onda sonora.As ondas ultra sónicas induzem uma serie de ciclos de compressão e descompressão do meio, quando os tecidos são sujeitos ao ciclo de expansão cria-se uma pressão negativa que gera uma enorme quantidade de bolhas de gás que crescem até à implosão.
Que resultados esperar?
Desde a 1ª sessão geralmente os resultados são fantásticos, mas como em todos os tratamentos cada caso é um caso.
Os resultados são geralmente muito notórios na perda de volume, redução do perímetro até cerca de 5 cm logo na 1ª sessão, melhoria da textura da pele e efeito modelador.
Pode-se fazer Lipocavitação em todo o corpo?
Não! A lipocavitação é uma técnica de tratamentos de gorduras localizadas, que geralmente se acumulam na zona abdominal, cintura e coxas.Estas são as zonas de eleição para fazer lipocavitação.
Quantas sessões devo fazer?
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Radiofrequência Corporal
A radiofreqüência gera energia e calor sob a camada mais profunda da pele enquanto a superfície se mantém resfriada e protegida, causando a síntese de um novo colágeno e, a modificação das células de gordura, contraindo-as. Desta forma, a pele ganha firmeza e o corpo fica remodelado, devido a reação química gerada nas estruturas mais profundas, mais especificamente no colágeno, o que faz a pele retrair.
Atua em pelo menos 3 níveis da pele: na circulação (aumentando a velocidade do fluxo sanguíneo dentro dos capilares), na gordura (ativando a sua quebra) e, no meio extracelular (melhorando a qualidade das fibras de colágeno e elastina). É uma técnica que estimula o aquecimento dos tecidos produzindo um aumento na circulação sanguínea e no metabolismo corporal, promovendo uma retração nas fibras de colágeno, gerando assim a remodelação e a melhora da flacidez da pele.
O segredo desta técnica está na utilização da temperatura correta para cada caso e, é no conhecimento desta temperatura que está o êxito do tratamento.
O efeito térmico é produzido através de dois aplicadores com o objetivo de melhorar e/ou prevenir a flacidez cutânea, a fibrose, a “celulite”, o envelhecimento cutâneo e a gordura localizada.
Os resultados são visíveis logo após a primeira sessão, já que há um efeito lifting imediato, sendo possível perder de um a dois centímetros na primeira sessão.
Indicação
- Celulite
- Gordura Localizada
- Estrias
- Pós-lipoaspiração
Contra indicação:
- Utilização de marcapasso
- DIU metálico
- Pino metálico e prótese metálica na área a ser tratada
- Infecção por vírus ou bactéria
- Gravidez
- Pacientes Oncológicos
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Celulite
Lipodistrofia genoide (LDG)
Também conhecia popularmente como celulite, é uma afecção que atinge a maioria das mulheres (mais de 95%), Constitui, portanto, um motivo de consulta bastante freqüente a profissionais da área de estética. Suas conseqüências físicas, psicológicas e, sobretudo estéticas não devem ser desprezadas.
Além de ser desagradável aos olhos e, às vezes provocas problemas álgicos nas zonas acometidas, a celulite pode atrapalhar o dia a dia em determinadas atividades tais como a caminhada, a corrida, subida ou descida de escadas, entre outras atividades físicas.
Existem outros termos pelos quais a celulite também é designada: fibroedema geloide (FEG), paniculopatia edematofibroesclerótica (PEFE), Lipodistrofia localizada, mesenquitomatose, lipoesclerose, dermatopaniculose vasculopática, paniculose. Contudo, o uso do termo celulite relacionada à disfunção estética é incorreto, pois não há nenhuma inflamação do tecido celular. As denominações mais utilizadas para essa afecção têm sido Lipodistrofia genoide ou fibroedema geloide.
Os tratamentos para a celulite podem apresentar alguma eficácia, mas, se não estiverem associados aos cuidados dietéticos e à prática de exercícios, podem ocorrer recidivas.
A Lipodistrofia genoide pode ser definida como uma infiltração edematosa do tecido conjuntivo subcutâneo, não inflamatória seguida de polimerização da substância fundamental que, infiltrando-se nas tramas, produz uma reação fibróticas consecutiva. Há também um aumento na espessura e consistência dos tecidos subcutâneos, aumento da sensibilidade e diminuição de sua mobilidade por meio de aderência superficial e profunda.
Existe ainda uma alteração dos diversos elementos do tecido conjuntivo subcutâneo que levam a hiperviscosidade da substância fundamental ligada a estase capilovenular e linfática. Desencadeia-se, então uma avalanche de sinais com transformação do tecido adiposo em tecido celulítico. Estabelecendo-se um verdadeiro círculo vicioso. Na ausência de toda intervenção clínica, isso traduz uma desconpensação histoangiológica que evolui em quatro fases:
Primeira fase: não é percebida pelo paciente, é uma fase breve, puramente circulatória e de estase venosa e linfática. Pode haver uma hipertrofia das células adiposas devido ao acúmulo de lipídios. Ocorre diminuição na drenagem do líquido intercelular, ocasionando o inundamento do tecido. Essa é a fase congestiva simples. A continuidade dessa congestão leva a uma compressão dos vasos mais importantes, que, não desempenhando o seu papel normal, são obrigados a se dilatar diante da dificuldade. A dilatação e a distensão das paredes da rede venosa aumentam a sua permeabilidade, que resulta no escape para o tecido conjuntivo do líquido seroso, aumentando assim a pressão, a congestão e os fenômenos de bloqueio. Entra-se assim em um círculo vicioso.
Segunda fase: é considerada como uma fase exsudativa. Nela a dilatação arteriocapilar provocada pela estase acentua-se, sendo o tecido celular invadido por um composto de mucopolissacarídeos e eletrólitos. Tal exsudado dissocia as fibras conjuntivas e pode excitar as terminações nervosas da região.
Terceira fase: é considerada a fase nodular. Aparecem os fibroblastos, formando um arcabouço fibroso que regressivamente transforma-se em colágeno. Esse tecido fibroso originado fará a compreensão de todos os elementos do tecido conjuntivo, artérias, veias e nervos.
Quarta fase: há fibrose cicatricial, atróficas e irresistível, e também retração esclerótica. As arteríolas são atingidas, ocorrendo uma endoarterite e uma periarterite, sendo os nervos comprimidos pelo conjunto de fibroses. Esta compreensão causará irritação contínua nas terminações nervosas resultando em dores à palpação.
Fatores predisponentes, determinantes e condicionantes
Dentre os fatores predisponentes para a incidência de celulite encontramos na literatura citações de que fatores genéticos, etários, sexuais, hormonais, psicossomáticos, fumo, entre outros, teriam papel importante no quadro evolutivo da LDG. No entanto, destacamos os fatores obesidade e distúrbios circulatórios como aqueles que seriam influenciados pelos efeitos terapêuticos dos tratamentos estéticos.
Obesidade: a compreensão dos vasos sanguíneos e linfáticos pelo aumento do tamanho e número dos adipócitos e as alterações nas trocas com os intersectemos interferem enormemente no processo, além do hiperinsulinismo, a celulite pode também resultar de um acúmulo de gorduras fora do comum, constituídas essencialmente, por ácidos graxos etilênicos. As terapias combinadas, ao diminuir a quantidade de gordura subcutânea no local da celulite, diminuem a “pressão” sobre os septos fibrosos, diminuindo assim o aspecto dos “furinhos” na pele.
Distúrbios circulatórios: insuficiência venosa, varizes e edema linfático oferecem condições ótimas para o início da doença ou atuam como agravantes quando a LDG já existe. O fluxo sanguíneo e linfático através do tecido adiposo é inversamente proporcional ao seu incremento, assim, fluxo lento leva a lipogênese e fluxo veloz, à lipose. As terapias combinadas retardando a evolução do quadro celulítico.
As regiões afetadas mais freqüentemente é a porção superior da coxa, interna e externamente, a porção interna do joelho, região abdominal, região glútea e porção superior dos braços anterior e posteriormente.
O acúmulo de gordura nestas regiões aumenta após os 18 anos, pelo estímulo estrogênico, com o objetivo de armazenar energia para a gravidez e a lactação, sendo também responsável pelo desenho da silhueta feminina, determinando as diferenças do contorno corporal entre os dois sexos.
Formas Clínicas
A Lipodistrofia genoide pode ser dividida em quatro formar clínicas, cada uma acometendo um perfil específico de pacientes, podendo também haver a evolução de um grupo para o outro.
Dura: ocorre em pacientes jovens com atividades física regulares, e tecidos com boa tonicidade; o aspecto de casca de laranja aparece ao beliscar a pele e não muda de acordo com a posição.
Flácida: acomete pessoas sedentárias ou com antecedentes desportivos, sendo mais comum em mulheres inativas que perderam peso rapidamente; ocorre mais freqüentemente após a terceira década, podendo apresentar a evolução da forma dura não tratada. Clinicamente, observa-se que a pele sacode com os movimentos e a aparência muda conforme a posição. Significa um colapso do sistema conjuntivo por ruptura do ácido hialurônico e da flacidez muscular. A falta de sustentação no nível das fácias musculares pode provocar refluxos e viscosidade.
Edematosa: acometem mulheres jovens que tomam anticoncepcionais; também conhecida como “Lipodistrofia com perna egípcia”. O sinal de casca de laranja é precoce com péssimo prognóstico quanto à reversão do processo.
Mista: é caracterizada quando temos a LDG dura nas coxas associado à flácida no abdômen; ou então muito dura na coxa, lateralmente acompanhada da muito flácida, medialmente.
Classificação
Podemos classificar a LDG em graus, de acordo com os aspectos clínicos e a fase evolutiva:
Grau 1: A celulite só é visível por meio da compressão do tecido entre os dedos ou da contração muscular voluntária e não há alteração da sensibilidade à dor. Entretanto se a paciente é assintomática, e não há nenhuma alteração clínica. Na avaliação histopatológica, pode haver aumento da permeabilidade capilar, quebra de adipócitos, micro-hemorragia diapedética, extasia capilar e microaneurisma fusiforme dentro das vênulas pós-capilares.
Grau 2: As depressões são visíveis mesmo sem a compreensão dos tecidos. A celulite só aparece depois da compressão da pele ou contração muscular em que também há rapidez, baixa temperatura e diminuição de elasticidade da pele; não há nenhuma alteração de alívio em repouso; histopatologicamente há hiperplasia e hipertrofia de periadipócitos e dilatação capilar, micro-hemorragias e aumento da espessura da membrana capilar.
Grau 3: o acometimento tecidual pode ser observado quando o indivíduo estiver em qualquer posição. Tem aspecto de saco de nozes. A pele mostra-se acolchoada, parecendo-se uma casca de laranja, e são evidentes em repouso; há sensação palpável de pequenas granulações em níveis profundos; há dor a palpação, diminuição da elasticidade, palidez e diminuição da temperatura da pele; histopatologicamente há dissociação e rarefação do tecido gorduroso (devido à neoformação de fibras de colágeno), seguidas por encapsulação de pequenas coleções de adipócitos degenerados, formando micronódulos; esclerose e engrossamento da camada interna de pequenas artérias; dilatação de vênulas e pequenas veias; formação de numerosos microaneurisma e hemorragia dentro dos tecidos gordurosos; neoformação com obliteração de capilares entre a derme e o tecido subcutâneo, seguido por um aumento de volume dos micronódulos gordurosos; e esclerose com inclusão de adipócitos dentro do tecido conjuntivo da derme profunda.
Grau 4: tem as mesmas características do grau 3 com nódulos mais palpáveis visíveis e dolorosos, aderência nos níveis profundos e aparecimento de um ondulado óbvio na superfície da pele. Histopatologicamente, a estrutura lobular do tecido gorduroso desaparece e alguns nódulos são encapsulados através do tecido conjuntivo denso. Lipoesclerose difusa (seguida por alterações microcirculatórias importantes), telangiectasias, microvarizes e varizes, e atrofia epidérmica completam a quadro microscópio.
O tratamento ideal deve focar cada fator que participa da evolução da celulite. Os cremes, por exemplo, têm uma ação coadjuvante, melhorando a hidratação e a flacidez. Além disso, se usados durante massagem, eles estimulam a drenagem.
A termoterapia consiste na aplicação de calor no corpo para eliminar a transpiração e a eliminação de toxinas e é um tratamento com ação desintoxicante e aumento do metabolismo, eles estimulam a drenagem.
A drenagem manual feita com uma pressão adequada associada como terapia combinada é
um fator determinante para o sucesso desse quadro.
O ultrassom, utilizado em equipamentos, como o Megassom, tem a capacidade de provocar a implosão da célula de gordura. A Lipocavitação é um tratamento avançado e se obtém resultados de forma mais rápida. Quanto mais complexa a tecnologia, mais o tratamento dá resultado. Mulheres mais jovens, sem flacidez e com celulite nos estágios 2 para 3 talvez não percebam grande vantagem nos aparelhos de última geração, como éo caso da
Lipocavitação e Radiofrequência. O comprometimento da paciente é imprescindível. Após um tratamento de choque, será preciso manutenção periódica, uma vez que a celulite tende a continuar evoluindo.
Observação: Quanto ao prognóstico, a celulite pode ser dividida em fibroedema geloide inicial ou leve (grupos 1 e 2) e fibroedema geloide avançado (grupos 3 e 4).
Importante
Existem uma série de procedimentos, desde as terapias combinadas até os tratamentos que utilizam tecnologias associadas como Lipocavitação, Radiofrequênica,etc.
Para se definir o melhor tratamento, é necessário que o paciente se submeta a uma avaliação. Agende já a sua: 2297-1131 – 4106-5797
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EstriasAs Estrias caracterizam-se por afecções dermatológicas, em sua grande maioria desagradáveis do ponto de vista estético. São lesões atróficas lineares paralelas, em geral obedecendo a linha de ciclagem da pele. Inicialmente são vermelhas arroxeadas, para mais tarde se tornarem esbranquiçadas. Surgem com maior freqüência na puberdade, e sobre tudo no sexo feminino. Podem ocorrer em pessoas com obesidade grave, no período gestacional e nos estados infecciosos. Pode estar relacionada ainda a algum comprometimento hormonal caracterizado pelo aumento de glicorticóides, podendo ser evidenciado, por exemplo na síndrome de Cushing (desordem endócrinas causadas por níveis elevados de cortisol no sangue) gerais ou locais.
Quando surge a estria apresenta uma inflamação dermal e vasos capilares dilatados marcam sua apresentação inicial, aparecem ligeiramente rosadas. Ficam mais escuras com o tempo, apresentando um aspecto roxo averamelhado. Posteriormente, após anos instauradas, as estrias assumem caracterstica brancos-nascaradas, aparecendo-se hipopigmentadas e fibróticas.
Topograficamente, os locais de maior incidência de estrias são abdome, Gluteos, mamas, flancos, quadril e região sacrolombar.
Patologicamente no inicio há um processo inflamatório, as vezes, intenso, monuclear e com predominancia perivascular, podendo ainda haver edema na derme. As alterações podem se estender por até 3cm além da borda da estria: ocorre elastólise e desgranulação de mastócitos, seguido de fluidos de macrófagos em torno das fibras elásticas fragmentadas.
Essa afecção é semelhante a uma cicatriz, entretanto por meio do microscópio eletrônico, verificamos que os fibroblastos estão praticamente destruidos de organelas de síntese( complexo de golgi e reticulo endoplasmatico rugoso), enquanto nas cicatrizes estão bem desenvolvidas. Nessa fase tardia, também foi revelada a ocorrência de uma neoformação fibrilar de fibras colágenas e, sobretudo, de fibras elásticas.
Os fibroblastos possuem baixa capacidade de replicação na pele estriada, mas esta situação pode ser em respostas aos tratamentos específicos estéticos.
Todos os tratamentos voltados para estria tem como finalidade lesionar o tecido causando hiperemia e edema.
Esses sinais são motivados por substãncias locais liberadas pela a lesão, responsável pelo aumento do calibre e da permeabilidade dos vasos. Toda a região tratado é preenchida por um exudado inflamatório compostoss de leucócitos, eritrócitos, proteinas plasmátticas e fáscias de fibrina. O processo de epitelização inicia-se, simultaneamente, obrigando as celulas epedérmicas a penetrarem no interior das fendas formadas pelo rompimento das fibras elásticas da derme.
A medida que progride a inflamação e a epitelização, os fibroblastos surgem na profundidade da lesão e se produz paralelamente uma proliferação rápida de capilares por gemação das venulas existentes, que, conforme avançam ativam as areas lesionadas destruindo a rede de fibrinas. Os fibroblastos cumprem então funções sintetizadoras.
As estria podem ser evitadas, com exceção de casos de hereditariedade das seguintes formas:
- Hidaratar e nutrir a pele garantindo sua elasticidade e impedirndo futuras rupturas da fibras elásticas da derme.
- Não usar roupas apertadas
- Praticars exercícios regularmente
- Durante a gravidez tomar sol regulamente e hitratar a pele diariamente
- Evitar perda ou ganho de peso excessivo rapidamente
- Alimentação balanceada
Existem uma série de procedimentos, desde as terapias combinadas até os tratamentos que utilizam tecnologias associadas como a Radiofrequênica.
Para se definir o melhor tratamento, é necessário que o paciente se submeta a uma avaliação. Agende já a sua: 2297-1131 – 4106-5797
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Destoxi Redução - Massagem Turbinada Técnica que utiliza manobras manuais e um rolo de massagem turbinada, que pode ser utilizado em conjunto cremes e gels eletroliticos.
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Bandagem Fria - Crioredux
A técnica de origem Francesa é realizada com bandagem embebida de gel ou liquido crioterápico (frio) no local em que se quer a redução de gordura. Consiste em resfriar o local para que haja vasoconstricção e redução de temperatura local, provocando uma reação defensiva do corpo, reduzindo, assim, a gordura localizada. Esse processo é altamente eficaz no combate à celulite, gordura localizada e flacidez.
Após a bandagem, a aplicação de uma boa massagem para ajudar na drenagem e oxigenar a pele com os movimentos repetitivos, ajudam na desontoxicação de forma mais eficaz.
O tratamento é perfeito para redução de medidas, celulite e flacidez!!!
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Bandagem Quente - Termoterapia
Termoterapia é um tratamento que se utiliza de aquecimento local. É indicada para celulite e lipodistrofia (gordura localizada).
O organismo reage localmente ao calor, aumentando a liberação de acetilcolina produzida pela glândula do hipotálamo. A acetilcolina provoca a dilatação dos vasos sanguíneos e facilita o fluxo de sangue, favorece, assim, a eliminação dos catabólitos (subprodutos indesejáveis do metabolismo). A vasodilatação também favorece a migração dos macrófagos, contribuindo, assim, para o combate a processos infecciosos. A cada 1ºC de elevação do organismo o metabolismo aumenta 13%, aumentando assim o gasto de energia (processo de lipólise).
Contra indicações: processos infecciosos, logo após as refeições. Não usar o tratamento nos seios e no pescoço, em peles com lesões ou patologias, tromboses ou em varizes de alto calibre e em crianças (abaixo de 14 anos).
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Flacidez
A flacidez muscular refere-se a diminuição do tônus muscular, estando o músculo pouco
consistente. Esta flacidez pode apresenta-se de duas formas distintas: a flacidez muscular e a de pele.
É muito comum que os dois tipos de flacidez apareçam associados, dando um aspecto ainda pior às partes do corpo afetadas pelo problema. Os músculos ficam flácidos principalmente por causa da falta de
exercícios físicos. Se eles não são solicitados, as fibras musculares ficam hipoatrofiadas e flácidas.
A utilização da corrente russa, é um dos aliados ao tratamento estético voltado para a flacidez. A eletroestimulação que o aparelho promove é capaz de agir tanto sobre as fibras brancas responsáveis pela velocidade, quanto sobre as vermelhas, de sustentação, e ainda sobre as intermediárias.
A flacidez muscular é uma patologia comumente encontrada em mulheres. Sendo que
é considerada uma grande “inimiga” feminina, que compromete a beleza de pernas, braços, seios,
e abdômen. Tratar a flacidez é possível, mas requer empenho, já que os tratamentos são lentos.
No entanto, os resultados podem ser muito satisfatórios.
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Mega Som
Ultra-som de alta potência com emissão de ondas sonoras que são absorvidas pelo corpo sob forma de vibração provocando a ruptura da membrana da célula adiposa (gordura). Através de estímulo do metabolismo local, ocorre o aumento da circulação sanguínea, promovendo a eliminação de toxinas e redução da gordura localizada, intensifica a penetração de substâncias com princípios ativos que potencializam o resultado.
Indicação
- Gordura localizada
- Flacidez de pele
- Celulite de todos os graus
- Após hidrolipoclasia
- Pós-operatório de cirurgias plásticas
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